A desintoxicação do organismo é um processo tão antigo quanto a humanidade. Inspirado pelo reino animal, cada vez que o homem ingeria algo que provocava mal estar ao organismo , passava um a vários dias sem comer ou a consumir ervas que pelas suas propriedades purgativas tinham a capacidade de desintoxicar o organismo.

As desintoxicações baseadas na alimentação e plantas medicinais começaram a ser utilizadas com menor frequência ou mesmo esquecidos e substituídos pelo uso de químicos que rapidamente aliviam o mau estar, mas que continuam a deixar toxinas no organismo fazendo com que ele se deteriore com mais facilidade. Há ainda acrescentar a falta de cuidado e desconexão que o homem cada vez mais tem com o seu corpo.

Nos últimos 80 anos, produzimos mais toxinas ambientais do que em toda a história da humanidade. Essas substâncias, são estranhas ao organismo e estão presentes nos aditivos químicos dos alimentos industrializados, defensivos agrícolas, adubos, cosméticos, embalagens etc. Estes tóxicos têm causado desequilíbrio no metabolismo pela sobrecarga dos órgãos especializados na desintoxicação do organismo: fígado, intestinos, rins, pulmões, pele e sistema linfático.

O excesso dessas substâncias, em conjunto com a sobrecarga e/ou falha dos órgãos de desintoxicação podem causar vários danos tais como: danos ao feto, produzir cancro, desregular o sistema endócrino, promover doenças em geral e diminuir a expectativa de vida.

Por isso é de todo recomendável que se faça uma desintoxicação dos órgãos pelo menos 2 vezes por ano, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida. A desintoxicação é mais efetiva quando a massagem é combinada com um jejum ou purga.